O Livro Preto desperta o horror inerente à condição humana. Transitando entre a lírica clássica e contemporânea os poemas compõem uma obra única. A autora criou o termo Suprarromantismo para situar os seus leitores e definir sua poesia de horror que também é de resistência. Os poemas de natureza mórbida, sombria e por vezes, tétricos são a prova de que o horror também habita a alma das coisas belas.