É notório o desgaste e até mesmo o desmoronamento de diversos monumentos históricos espalhados pelo mundo. No Brasil, principalmente no Nordeste do País, um sem – número de obras edificadas em pedra calcária entre às últimas décadas do século XVI adentrado até meados do século XVII, vêm se deteriorando, sem que nenhuma atividade de restauração fosse implementada à altura dos níveis de degradação apresentados. A bem da verdade, as patologias desenvolvidas nas pedras constituintes destes edifícios, vieram a ter uma atenção especial há pouco tempo atrás.