Gael e Pedro se sentiam sozinhos, mas após se conhecerem no meio do trânsito urbano, eles param o tempo e fazem a troca mais singela, capaz de derrubar as barreiras que poderiam existir entre eles. Esse conto é sobre a força do afeto entre dois garotos.
Dois garotos de muitas diferenças, mas com sentimentos tão parecidos que vão ter as suas vida mudadas após uma troca tão singela. A melhor parte é que essa história não termina com a abertura do semáforo. Depois que o sinal fica verde, ela apenas começa!
“Essa história não é só sobre um sinal, e não é um simples semáforo. É sobre a vida de duas crianças tão diferentes, e com sentimentos tão semelhantes que é mudada em poucos minutos. E a melhor parte, é que ela não termina depois que o sinal fica verde, ela apenas começa.” — Lissa Nastos, autor de “Partidas” e “O garoto da prateleira 6.”
“Curto, leve e afetivo. No sinal vermelho finalmente podemos ver o sinal abrindo para que possam passar a gentileza, o respeito e o afeto entre garotos negros.” — Alan Silva, autor de Isaac e de 32 obras ao todo disponíveis na Amazon.
“Foi uma grata surpresa ver que é um conto sobre amizade, infância e que envolve assuntos que não paramos para pensar com tanta frequência (talvez, a frequência que se faz necessária pensar/agir sobre tais questões). Seu conto é essencial para os dias atuais, para que as pessoas leiam e se deem conta de que lutar contra o racismo não é uma opção, tem que ser uma obrigação, uma causa que a gente precisa assumir como propósito de vida, especialmente se tratando de pessoas brancas, que muitas vezes fecham os olhos para o racismo.” — Cássio Cipriano, autor de “Ao futuro que me espera.” “Teu beijo” e outras obras disponíveis na Amazon.