“Os contos do peregrino” levam em consideração um punhado de histórias de vida. Em cada uma delas, aparece uma cena, um momento, um apelo a ser. Um valor em jogo, uma decisão que condiciona a continuidade dessa história e lhe dá sentido.
Toda história de vida é, portanto, “escola de humanidade”, reflexo das possibilidades que tem uma pessoa para resolver as dificuldades que se originam a partir de suas próprias limitações, apelando para seus recursos genuínos. São histórias reais, mas ficcionais, para debruçar-nos sobre uma humanidade que pode se manter de pé, mesmo passando através do sofrimento.