A arte de um passa pelo filtro sensorial do outro, indo desembocar em variados poemas, com cargas emotivas e sensoriais multiformes... Engrandecendo-se, particularizando-se e tornando-se terreno fértil para que as experiências de seus leitores possam também ser expressadas!Assim, Manoel Hélio comporta-se como a mosca de nossa sopa, no sentido de que explicita o estranho, o novo, o intangível presente em nós mesmos, que, em outros tempos, deixaríamos passar... - Edvaldo Rosa, escritor.