A obra “Aquele que mais amou” vem com um ato de heroísmo de alguém que se fez homem e passou a habitar entre nós, conheceu nossas limitações, entendeu nossas indagações, compreendeu nossos problemas e se entregou por nossos pecados. Seu amor será narrado por meio da sua vida, de seus atos e de sua trajetória no curto tempo que esteve na terra, como o episódio do milagre da transformação, o seu encontro com a mulher de Samaria como um relato da adoração, do seu cuidado diante de uma enfermidade, como de sua amizade em momentos improváveis, a importância do enlace familiar, do seu apreço pelos oprimidos, daquele que não esquece, que liberta a alma da escuridão eterna, sendo demonstrado por meio da razão de todo esse amor e o cumprimento desse ato heróico. Uma obra para analisarmos a nós mesmos e se perguntarmos: “Será que poderemos amar como ele amou e aceitar esse amor mesmo não merecendo?” e assim abrirmos os nossos olhos para contemplarmos que aquele que mais amou se revela por meio do amor pleno de Deus, pois “Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”(Rm5:8). Um ato heróico de amor só poderia vim de alguém que mais amou: Jesus de Nazaré.