Entrar no circuito da moda ou se profissionalizar, trabalhando diretamente com alguma técnica de artesanato, às vezes, pode parecer mais difícil do que realmente é. Para provar o contrário, existem empresas renomadas, como o SEBRAE (Serviço Brasileira de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), que acreditam e investem neste mercado, ajudando as pessoas a formarem cooperativas e a se profissionalizarem dentro da área escolhida – neste caso o fuxico, grande gerador de rendas e ditador de moda dos últimos tempos. A indústria da moda é um segmento no mercado que movimenta, só no Brasil, aproximadamente US$ 23 bilhões por ano, sendo o segundo maior empregador mundial. Neste seletivo mercado já existem grupos de mulheres, como o da favela carioca da Rocinha (Coopa-Roca) e o da Aldeia do Futuro, em São Paulo, que apresentam grande destaque. Seguindo estes exemplos, em Jacareí, existe um grupo de mulheres que resolveu mostrar para o mundo as suas habilidades com os retalhos de tecido. para isso, formaram uma cooperativa, que atualmente distribui a produção nos mercados nacional e internacional.