Há quem diga que as cores não mudam, assim como algumas coisas que pensamos não se alterarem na vida. Porém, experimente colocar o azul claro ao lado do branco e depois esse mesmo azul ao lado do escuro e vai notar que a sua percepção sobre a coloração muda. É isso! A vida prega peças assim também e vai depender do nosso ego se aprendemos algo novo que está nos chamando para uma jornada de autoconhecimento ou ficamos os mesmos.
“As Cores são Efêmeras” é um livro sobre ressignificar. Essa palavrinha é um dos presentes que a poesia me trouxe. Quando algo me incomoda, pego meu celular e começo a escrever, aprofundar em mim, e ir conhecendo novas cores que no caos não via da superfície. É um passeio em quem sou e espero que você aproveite a viagem!
Os temas que separei são relacionados a coisas importantes para mim, então falo sobre:
Cotidiano – Amo Manoel de Barros e Mario Quintana, então insignificâncias são bem-vindas aqui;
Saúde mental – Mostro como definir alguns conceitos, como medo, gratidão, entre outros;
Vulnerabilidade – Experiências minhas de fragilidade;
Natureza – Como a observo e aprendo com ela;
Manifesto – Escrevi sobre questões de que não gosto em relacionamentos;
Social – Questões sociais, falo sobre as minorias;
Poesia – Falo sobre o próprio ato de escrever e da minha relação com o leitor;
Aldravias – Separei 50 das minhas preferidas e espero que se divirta lendo; e
Crença – Deixei por último, para quem estiver mais à vontade poder ler sobre o que creio.
Obrigada por ter lido até aqui e curta a viagem em versos!