Um cordel que retrata a briga entre o Conde Drácula, personificação da predação ao meio ambiente e um vaqueiro, símbolo sagrado do respeito a mata, endêmico dos rincões do Nordeste. O Conde, ao chegar no estado do Ceará, fica tête-à-tête com um vaqueiro a procura de sua rês. Sem entender bem o questionamento do Conde, sobre o paradeiro do Soldadinho do Araripe, que ele pretendia degustar em um retiro, o Vaqueiro diz que é melhor morrer num saco do que cometer tal crime. O advogado, como bem chama o puro vaqueiro, entra em um imbróglio com o homem de couro. O desfecho dessa anedota você encontra aqui com a leitura desse cordel.