Escrevo para aliviar a alma, o espírito sofre com o silêncio. Escrevo para contar o que ninguém me pergunta, mas tenho ânsia de falar. A escrita é sempre uma forma de desnudar, pois estou nu, e quem me lê, me verá pelo avesso, por dentro. O mundo precisa cada vez mais de afeto, reflexões e crônicas. Eis, então, as crônicas: Afetos e Reflexões. São escritas e percepções desse mundo líquido, ambivalente, confuso e diverso. Não trouxe novidades, nem acertos, escrevo apenas para espantar a solidão.