“De repente, começou a grande explosão de alegria da natureza, que era o florescimento dos ipês amarelos. Ah! Elisa, que coisa linda, que coisa linda! Bem ali detrás da cabana dela floresceu um ipê inteiro, um ipezão que já deveria ser secular (…). O milagre de setembro, porém, é algo que não se explica: o ipezão, que parecia seco, de repente era um ipê de ouro, tão fortemente dourado que doía nas vistas só de olhar. Ah! Elisa, que coisa linda, que coisa linda! Elisa (…) andava agora em grandes devaneios pela natureza, apaixonada pela vida e por tudo o que estava acontecendo ao seu redor. Setembro também entrara nela (…) e uma brisa mais forte vinha e derramava uma chuva de ouro de flores de ipê sobre a cabana. Ah! Elisa, que coisa linda, que coisa linda!”