O homem se fez carne e nele residiu toda ideologia tradicional e material, buscou a face da harmonia, trouxe para si a esperança de querer ser e serás. Tornou vida no momento idealizador de Deus, teve a paz no momento que lhe foi conduzido, buscou a fraternidade do seu semelhante, trouxe para si garra de vencer, a meta de atingir, a qualidade de idealizar. Transformou a fé descobridora do talento do homem que habita dentro da sua matéria, fez o ideal de compartilhar com a inteligência a matéria oferecida para ser cuidada e transformada em vencedora. A vida lhe concedeu a verdade e a esperança, distribuiu flores nas palavras proferidas a seu semelhante, idealizou troca de informações um para com o outro, identificou a luz que estava apagada no homem, em si redescobriu o líder que habita em si, a força que destrói barreira da inimizade e traz para com sigo o conjunto de todos que rodeiam a sua casa de trabalho. Monta a alegria do fazer, a alegria do superar, a alegria do iniciar com união a qualidade do serviço e da esperança a alcançar a vitória e todos levantar a taça do mesmo objetivo que é trabalhar na harmonia de um para com todos. A vitória só consegue com a integração da sabedoria com a inteligência, sendo que o posto da frente controla a descoberta e desafio do descarregar da inteligência, munida com a força de fazer e contribuir sem ficar a magoa e a dor. O grito desfaz toda harmonia do ambiente, ele nos mostra a dor vigente no local que paira a paz deixada pela sabedoria e pela inteligência.