As empresas estão sendo cada vez mais cobradas, mais exigidas do mercado e para isso devem diversificar, mudar de paradigmas e aumentar constantemente sua produção e lucratividade, obviamente, que diversificar não é uma receita recomendável para todo e qualquer negócio, mas nesse cenário mercadológico mutante e imprevisível, mudar é quase sempre necessário, mas a mudança deve ser feita não apenas em prol da produtividade ou da máxima lucratividade objetiva e, sim, em prol da qualidade de vida no trabalho que deve ser melhorada, aprimorada sempre que possível em busca do bem-estar profissional e pessoal daqueles que trabalham dentro das organizações; porém o que percebemos nesse cenário global é que a evolução empresarial não vem, apesar de estar sempre sendo influenciada, colocando como foco principal o homem, ou melhor, o ser humano como prioridade ímpar no seu desenvolvimento. Podemos, nitidamente, observar que o capitalismo selvagem que assola as organizações impele-as, cada vez mais, a cobrir uma demanda quase insaciável de consumo incentivando de certa forma e exclusão senão total, mas pelo menos parcial do homem funcionário, do homem empregado, do homem colaborador. É importante ressaltar que esse homem não é excluído da esteira produtiva, mas “sim” da sua essência maior que é a sua valorização como gente, como pessoa, enfim como ser humano dentro do seu local de trabalho, pois as políticas de recursos humanos desenvolvidas com tanto esmero e esforço não são, por vezes, respeitadas ou melhor, aplicadas em muitas organizações. São por estes e outros acontecimentos que o gestor de recursos humanos deve sempre que possível desenvolver o seu olhar critico e transcendente a respeito dos modelos administrativos que vem sendo adotados por muitas empresas, por muitas organizações e começar, desde já, a implementar e a desenvolver uma gestão de recursos humanos, uma gestão de pessoas de sucesso, ou seja, eficiente, eficaz e mais humanizada.Professor Joemar Braga Autor