Ao resignificar o mundo, se perde um pouco, se ganha um pouco. Mas há outra forma de superar uma ausência maior que a presença das brilhantes memórias de uma vida mais simples em um lugar mais puro?
Neste pequeno conto, o autor nos leva pelas divagações de um filho que saiu do seio da família por um motivo específico, dolorido, que o acompanha todos os dias. Descritivo, dentro do que a transcrição de emoções permitem.Familiar, afinal quem nunca precisou reinventar o passado para sobreviver ao presente? Esse conto é um publicação independente de um novo autor brasileiro buscando seu lugar ao sol.
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