O Paradoxo da omnipotência (português europeu) ou onipotência (português brasileiro) é a implicação de paradoxos relacionados, que discutem sobre o que um ser omnipotente pode ou não fazer. O cerne do paradoxo em questão é a aptidão do ser omnipotente para realizar uma ação que limite a sua capacidade de realizar ações. O argumento faz referência ao fato de que se um ser pode praticar qualquer ação, então pode limitar a sua aptidão para agir, mas isso o impede de poder realizar qualquer ação. Daí, se não consegue limitar as suas ações, então não pode praticar qualquer ação.Considerada a ilustração na capa, sob o título “REFLEXÕES FILOSÓFICAS SOBRE ÉTICA ECONÔMICA E EMPRESARIAL”, indagamos: se as teorias se caracterizam por conter elementos cognoscitivos (descrição e explicação dos fenômenos próprios do objeto em questão) e elementos não cognoscitivos, ou seja, proposições ideológicas e consequências pragmáticas, então, a teoria, aberta e determinada sem maior rigor lógico, uma tentativa de relativizar a leitura e interpretação da Moral, que concebe uma justificação em valores e assume significações em função de uma ordem concreta de valores, é desprovida de razão?