Elisa vivia tranquilamente ao lado do marido, com direito ao pacote completo da felicidade: emprego estável, amor em abundância e companheirismo exagerado. No entanto, essa suposta felicidade às vezes não passava de uma cena idealizada nas histórias com finais felizes. E, de uma maneira bem palpável, ela compreendeu que decisões errôneas afetavam não somente a si mesma, como também as pessoas ao redor. Até que ponto um ato altruísta pode ser a decisão correta?