Pelo espírito de João Evangelista.Meus pais foram donos de uma granja e, já com dezenove primaveras, eu pelos meus pais recebia ordens de casar.Casei-me com uma moça de uma família que, para minha felicidade, morava próxima do meu lar.Com ela tive um filho que me acompanhava até minha roça de milho.Poucos tempos passaram e, a seguir, meus pais desencarnaram.Fiquei muito aflito, porém me sentia consolado por ter o filho e a esposa ao meu lado.Porém, em um dia que me ausentei, uns fatos superiores às minhas forças aconteceram.Pois ao voltar no outro dia e ao me aproximar de meu lar, vi que ele em fogo ardia.E, ao averiguar e procurar, deparei com os dois corpos carbonizados, que no fogo morreram.Então, alucinado, dementado, pelos fatos acontecidos sem saber, sem perceber, a consciência do passado e também daquele presente, tinha totalmente perdido.Foi depois de certo tempo – que naquela época o quanto durou não sei – que o meu Mestre Aniceto encontrei.Não conhecia meu passado nem reconhecia em Aniceto Meu Mestre Amado.Como vocês vão ler a minha narração com nome O Irmão do Caminho, vão saber que este nome era provisório como provisório também era o nome do Mestre Aniceto.Tinha que ser assim, pois em seu colo dormi e desencarnei.