No decurso do tempo até onde se é sabido os homens foram condicionados a regramentos normativos por seus governantes. Não raro a humanidade era subjugada por desejos arbitrários. O ius puniendi faccioso era debruçado sobre os cidadãos de bem. Esse status quo ante conserva-se na atualidade do democrático Estado de Direito. Ilustrar a subversão ética verificada no presente encontra-se intimamente ligado ao escopo da obra. Com clareza perscruta-se o âmago da ética de propriedade, sendo exposta como o único meio de resolução dos conflitos sobre bens escassos da modernidade.As diversas áreas do conhecimento como filosofia, sociologia, praxeologia, economia, etc., operam com dinâmica e harmonia na construção de um exemplo claro.