Os casos selecionados para este livro tiveram como critério principal, o de apresentar o maior número possível de dificuldades, na execução do Protocolo para Organoterapia, apresentado em livro anterior, da mesma autora. Cada capítulo leva então o nome da dificuldade superada pelo Protocolo. Outra dificuldade importante é que apesar de representar uma luz no fim do túnel, para evitar e tratar pioras, na evolução de pacientes portadores de doenças graves, como Parkinson, Esclerose Múltipla e Alzheimer, o Protocolo para Organoterapia está em seus primeiros passos e ainda bastante trabalhoso. Mas como dispositivo de identificação e tratamento de pioras é que foi possível fazer com que a interrupção das melhoras retomasse o curso normal de melhoras adicionais e pudessem apresentar os resultados incríveis exibidos neste livro. O uso de órgãos de animais sadios teve origem há 200 anos, época de seu precursor, Constantin Hering, homeopata americano. Muito poucos países o utilizam e no Brasil, ainda é pouquíssimo usado. Espera-se que este livro e o anterior, Protocolo para Organoterapia, contribuam para aumentar seu uso no Brasil.