INTRODUÇÃO AO PLANO CHESTER DE UNIÃO AMERICANA
Alguns brasileiros e sul-americanos se perguntam às vezes: E se o Brasil fizesse parte dos Estados Unidos da América, será que não seria melhor? Ou ainda, se as duas nações americanas se unissem de vez? E se existisse uma União Americana aos moldes da União Europeia? Uns diriam: “Eles nos explorariam até a morte”! Outros diriam: “É aí que o Brasil deslancharia de vez”…Ou uma ideia melhor ainda: E se todos países Americanos formassem uma grande Nação Continental Americana os Estados Unidos Americanos? (Semelhante a União Europeia, mas ainda melhor, com mais nações, população maior e ainda mais poderosa e influente que a UE?)
Assunto polêmico, pois envolve a independência, o nacionalismo, os atritos históricos do passado das duas nações e também suas trajetórias unidas em alguns momentos tensas entre os irmãos americanos (das nações americanas).Este pequeno “Plano Chester” tem a intenção de pesquisar o que uma simples pergunta como essa o famoso “E se…” para termos um quadro geral que poderia do que poderia ser real, dos prós e contras de uma união ambiciosa como essa e como os dois países poderiam se beneficiar e como poderiam se prejudicar de forma pragmática dessa suposta União Americana.
Mas daí surge outra dúvida, Porque EUA e Brasil? Por que os EUA teriam interesse em se unir com o Brasil e não com o Canadá ou outros países americanos? Por fim damos sugestões hipotéticas de quais áreas poderia ser abrangida no caso do Brasil se tornar o quinquagésimo segundo Estado americano a integrar os Estados Unidos da América. Nesta proposta (chamada Proposta LI – 51) os EUA abririam a oportunidade para que outros Estados Americanos fizessem parte dos Estados Unidos da América, começando pelo Brasil e abrangendo todas as Nações Americanas adaptando as instituições dos países que ingressassem nos Estados Unidos e vice-versa.
Obviamente que uma integração real demandaria grandes esforços diplomáticos e várias negociações e consultas a população dos dois países, mas em termos gerais damos nossas sugestões iniciais, respeitando as peculiaridades, cultura, instituições, problemas e soluções que cada nação encontrou para superar suas dificuldades internas e externas.
Na prática a melhor forma de oficializar essa possível União[1] seria através de consulta à população de ambos os países através de referendos ou plebiscitos além dos termos da ampla negociação já que ambas maiores economias das Américas são amplas democracias assim como a maior parte das nações americanas. Estados Unidos Americanos – Plano “Chester” de União Americana. “A América para todos os verdadeiros americanos de Norte a Sul”. Nascimento de uma Nação Continental no coração das Américas a partir da Reforma na OEA.
A União Europeia é um grande exemplo de como países diferentes podem se unir e se beneficiarem mutuamente com o entrelace de suas economias, política e área militar. Como os Estados Unidos da América e o Brasil (antes Estados Unidos do Brasil) são os dois principais países americanos, uma União Americana ou Estados Unidos Americanos só daria certo se os dois principais países dessem o primeiro passo.
A União entre os Estados Unidos da América e os Estados Unidos do Brasil[2] poderia ser o início da constituição da União Americana (UA) aos moldes da União Europeia (UE) com o acordo entre França e Alemanha (Plano Schuman[3]) duas maiores economias europeias que iniciou a criação da própria União Europeia (UE) Canadá, Argentina e México, por exemplo, poderiam ser os próximos parceiros nessa União Americana para formar uma grande Nação-Continental os Estados Unidos Americanos (União Americana ou ainda Américas Unidas, sugerimos que fosse feita uma votação democrática para a escolha do nome perante a população das nações Livres das Américas).
O sonho de integração Pan-Americano é histórico, atual e será uma grande tendência inevitável no futuro. Nova Obra de Chester Pelegrini (ChesterNEWS)