Vivemos uma época difícil no que tange a membresia de uma igreja, pois em países como o Brasil onde há a liberdade de reunirmos em igrejas, muitos têm preferido não congregar e em países onde os cristãos são perseguidos, os fiéis desejam se reunir, mas mal conseguem. Isso nos leva a refletir sobre a “importância de ser membro de uma igreja local”, pois o congregar nunca foi tão negligenciado como vem sendo nos dias atuais. O congregar vem sendo deixado de lado de forma tão natural nos dias de hoje, que o impacto é notoriamente visível no meio dos cristãos.Um dos fatores que demonstram o fracasso de muitos “religiosos” é quando passam a congregar apenas como uma mera prática religiosa. De fato, quando começamos a colocar em nosso coração que o congregar é apenas uma mera reunião, e que podemos ir quando quisermos e que não vai fazer diferença, se não congregar, então, há o indício de apenas uma vida religiosa, e ao final, a tendência de deixar de congregar porque não servem ao Senhor como Ele quer que sirvamos. Deus requer a todos os que os servem algo a mais em sua serventia. Como afirmam Dever e Alexander (2013):“os membros precisam saber que a maturidade espiritual não consiste apenas de horas silenciosas, e sim do amor deles para com o outro crente e das expressões concretas desse amor.” Essas expressões são as práticas cristãs que são praticadas em comunidade.