Nós fomos resgatados pelo sangue e pelo sacrifício de Cristo na cruz do calvário. Automaticamente, junto com a salvação, está a entrada no Reino de Deus: nele, nós recebemos uma nova identidade e uma nova pátria. Agora, vivemos no mundo natural, mas passamos a ser governados pela realidade da eternidade. Vivemos no mundo, mas não somos mais pertencentes a este mundo; ao contrário, somos peregrinos que aguardam ansiosamente serem revestidos da glória que nos está prometida. O Reino de Deus deve permear todas as áreas das nossas vidas e, não, apenas, ser exclusivo da esfera eclesiástica e do serviço na igreja local. A vontade de Deus é que esse Reino seja expresso através dos seus filhos por onde eles andarem: nas artes, nas famílias, nas grandes empresas, na política, nos esportes… A plenitude se materializa quando andamos por onde quer que seja e as pessoas conseguem reconhecer que o Reino de Deus está dentro de nós. Além disso, a Igreja deve ser a expressão do Reino de Deus e, não, do reinado dos homens. No episódio da torre de Babel, os homens se uniram em um único propósito para estabelecerem seus próprios nomes, mas foram humilhados e derrubados por Deus. Porém aqueles que se entregam ao Rei, entregam juntamente o governo de suas próprias vidas — agora não mais guiadas por sua própria vontade, mas, sim, pela vontade de Deus. A realidade do nosso pertencimento a esse Reino pode ser averiguada em nossa maneira de viver. Se ainda vivemos no controle de nós mesmos, ainda não podemos declarar que estamos vivendo a plenitude do que Cristo tem para nós. O Reino de Deus é a supre-macia da vontade do Pai sobre a nossa, não importando o quão difícil isso seja. Nesse livro, o querido Bruno Rocha fala sobre pontos relevantes e práticos que te ajudarão a manifestar o Reino de Deus e impactar a sua geração. Tenho certeza de que essa leitura irá abençoar e inspirar a sua vida.