Este texto ensina que ser feliz contribui para tornar a vida mais nobre e bonita. É uma razão convincente, e o incrível é que as próximas razões para desfrutar da vida são igualmente fortes.
O autor reconhece a quota da dor, da estupidez, da crueldade e da incerteza de viver, mas todo o livro é um lembrete do óbvio: o mero facto de ser é tão tremendamente bonito que basta compensar todas as tristezas.
Muitas das razões para ser feliz são conhecidas, mas pouco entendidas, por exemplo, que a verdade, a sabedoria e a felicidade são o caminho, não o objetivo.
“Atreve-te a ser quem és” é uma chave para a felicidade que este trabalho destaca. E outra razão conclusiva: não tens de fazer nada para ser feliz, apenas aceitar a vida, nada te impede de a desfrutar. Viver é suficiente.