Margarida vai se casar e relembra tudo que passou até a chegada daquela data tão importante. Sendo uma jornalista lésbica nos anos 70, ela enfrentou o governo, a família e os olhares de estranheza da sociedade. Tudo isso para provar que toda forma de amor é justa e que nenhuma marca pode ser tão profunda quanto aquela deixada no peito de quem foi obrigado a se esconder por ser quem é.Um conto sobre dor, amor e o peso das memórias.