Palavras são para serem digeridas no refluxo cotidiano, de maneira crua, entregue e sem etiquetas.
Criado no contexto da primeira onda da pandemia de 2020, o autor enfrenta seu período de isolamento social completo por meio de uma frenesi de inspiração constante, enquanto o seu eu lírico viaja perambulando pelas ruas vazias campistas a procura de algum resquício de esperança.