outros campos existenciais mais avançados que por pertencerem a fases superiores do desenvolvimento universal, determinam o futuro da vida e dos acontecimentos desde uma perspectiva imediatamente anterior.O homem pode buscar o futuro nas etapas existenciais imediatamente posteriores ao tempo linear em que vive, ainda que estas pertençam a dimensões imediatamente superiores, isto determina claramente que o futuro está “previsto”, por sua vez já foi um acontecimento. É o porvir para o sujeito passivo pertencente à dimensão interessada neste caso o nosso. Enquanto que pode ser presente ou passado para dimensões existenciais mais avançadas, as quais já atravessaram ou estão atravessando nesses instantes. Similares experiências ou eventos, os que ficam registrados na “Grande Memória Universal” que por sua vez recicla em uma ordem muito particular. Tais momentos são como se os avatares da vida fossem uma permanente reiteração Cíclica na qual o passado pode chegar a se converter novamente em futuro, dependendo do campo vibratório e dimensional no qual se encontra o sujeito passivo em um dado momento do tempo multidimensional.Em meio de todos esses processos, controlando-os cuidadosamente, encontram-se elevadas entidades, as que historicamente têm dado mostras ao homem de sua existência, ainda que não convivam com ele em seu próprio plano.O ser humano de alguma maneira sempre intuiu que “Existe algo por trás de tudo que acontece” o que tem trazido como consequência de que a tais forças, entidades ou energias inteligentes, se tenham identificado de diversas formas de acordo com a época, a cultura, a região, a língua e os interesses sociais dominantes em cada etapa histórica da humanidade.Devido ao reconhecimento e à identificação diferentes e diversificados que dessas entidades invisíveis e superiores se têm realizado nas diferentes culturas em cada momento histórico, nasceram distintos sistemas religiosos, cultos e até estruturas sociais que definiram determinadas épocas.Porém o certo é que independentemente das dezenas de nomes e atributos com os quais os seres humanos têm reconhecidos e batizado a esses entes ocultos numa tentativa de individualizá-los e aproximá-los mais de sua realidade, sua existência é um fato inquestionável, ainda que indistintamente atribuam múltiplos nomes tais como: Anjo, Ministros, Intermediários, Santos, Ọrìșà, Divindades, Deus, Querubins etc. denominações estas que afinal de contas se referem às mesmas entidades.Para alguns homens, as múltiplas manifestações do poder divino determinam a existência de várias manifestações sublimes, intermediárias entre o “Gênesis” (O Supremo Criador) e os seres humanos. Para outros, não existe mais que uma só e muitas dessas informações como secretos. Os tempos mudaram, hoje não há escravos nem religiões impostas pela força. Já não há que se esconder para crer naquilo que nos pareça, mas razoável, sempre e quando ditas crenças não atentem contra os interesses da sociedade, portando, de quem e do quê ocultar a fé, as convicções e os conhecimentos mágicos e esotéricos nos dias atuais.A religião dos Ọrìșà também pertence a Deus, é um caminho a mais até ele, e não se deve procurar buscar o poder nem para benefícios próprio ou materiais, deve-se buscar amor, solidariedade, irmandade, sabedoria, humildade, simplicidade e austeridade. Quem se aproxima desta religião com propósitos obscuros está irremediavelmente condenado a sofrer uma grande decepção desde os primeiros momentos de sua iniciação.Aspirar a que nossos problemas terrenos solucionem a que nossa posição social melhore a que nosso bem-estar.