Uma das bases da negação da pessoa de Cristo como pessoa histórica é justamente dizer que sua pessoa é uma construção mítica um aglomerado de crenças da antiguidade que se somam para criar a pessoa de um messias judaico que aglutina tradições das religiões persas, gregas e tradições da antiguidade. As figuras do deus que morre e ressuscita esta estampada desde antigos mitos egípcios de Osíris morto por Seth, planteado por Isís, passando por Tamuz, cuja morte era celebrada com um funeral religioso tal como o Adonis grego e até ao sacerdote de Diana em Nemi, o Rei do bosque. Porém ao conhecermos as profecias que o estabelecem seu ministério assim como a essência de sua pregação ate o desdobramento do ministério profético pós-ressurreição, resumido nos mistérios de Apocalipse, estaremos diante de uma revelação estarrecedora.