Foram 13 anos de dedicação ao Cruzeiro. Nesse período, não faltaram provas de amor ao clube do Barro Preto, bairro onde a família Isoni fincou raízes. Guerino, com seu futebol clássico, teve a honra de ser o primeiro camisa 10 celeste, em 1950, quando a numeração passou a ser adotada no futebol mineiro. Exímio contador de causos e cantor de boleros, Mister Guera, como era carinhosamente conhecido, colecionou amigos nos 20 anos em que trabalhou no TRT-MG e era a atração nas confraternizações após as peladas no Renascença. Para a família, Guerino também foi exemplo de marido e pai, que a filha Ana Rita tem o orgulho de apresentar neste livro.