Porque é que os novos recursos de gás natural de África podem permitir que o continente se eleve como um ator-chave global na industria
O que é que os países africanos podem fazer para se tornarem destinos de investimento atrativos
O papel que o acesso à energia fiável, sustentável e acessível pode desempenhar na aceleração do crescimento económico
Como e porque é que as empresas energéticas americanas devem parar de reduzir os seus investimentos em África
E porque é que a indústria energética do continente precisa de mais mulheres
O tema subjacente do livro é que, demasiadas vezes, os recursos naturais criam riqueza para investidores estrangeiros e para um grupo seleto de elites africanas, enquanto as pessoas comuns (e, por sua vez, as economias africanas) não conseguem beneficiar.
Embora seja fácil ver que existe uma falta de participação local em projetos africanos e um desafio permanente para assegurar o investimento necessário, também precisamos de compreender o nosso papel neste contexto. Temos de compreender a importância de criar ambientes favoráveis com condições fiscais atrativas para investidores locais e estrangeiros, o papel de políticas de conteúdo local mais fortes para assegurar uma maior participação local no sector, e o peso que o governo e a incerteza política têm no sucesso ou insucesso dos projetos.
“Cabe aos Africanos encontrar soluções para África”, escreve Ayuk. Esta declaração pode ser considerada um tema vivo em todo o livro, uma vez que ele encoraja a que as empresas e governos locais tenham de celebrar acordos de colaboração em vez de compromissos passivos com empresas petrolíferas internacionais e com os principais atores da indústria. “[Precisamos] de investidores que mostrem que querem participar plenamente connosco, entrando e construindo empresas sustentáveis a longo prazo que durem e tenham lucro, criem empregos e desenvolvimento futuro.”
Se estiver pronto a mergulhar de cabeça no acesso a uma análise franca do panorama do sector energético africano e de como os africanos podem começar a solucionar os desafios de África, entregue-se às páginas de Biliões em Jogo.