Esta obra propõe uma reflexão sobre a origem do dízimo como contribuição na religião cristã, a partir da ordenança na aliança de Deus com o povo de Israel no deserto, trazendo à luz os efeitos do ato de contribuir na vida nova em Cristo.
A Igreja Primitiva é contrastada com o Cristianismo, religião opressora criada por Roma, que restaurou os efeitos da lei judaica, tornando o dízimo uma contribuição compulsória para todos os cristãos e sujeitando os “infiéis” à excomunhão.
Também são abordados aspectos do dever institucional de sustento nas igrejas-CNPJ, apresentando as particularidades legais da liberdade religiosa no Brasil.
Por fim, tem-se uma discussão sobre o crescente número de “desigrejados”, cristãos praticantes do Evangelho, que não mantém qualquer vínculo denominacional e institucional, embora permaneçam congregados e unidos em Cristo, e a importância da contribuição para esse grupo de irmãos.