Esta obra analisa os discursos de intelectuais, juristas e autoridades públicas sobre crianças e adolescentes pobres em Florianópolis nas primeiras quatro décadas do século XX. A tônica desses discursos apontava que crianças e adolescentes pobres eram sinônimos de “desassistidos” e/ou “pervertidos”, que deveriam ser controlados e, quando necessário, corrigidos.