Vejo como algo urgente fazer este relato sobre as três vezes que atentei contra minha própria vida e a rotina cruel da depressão. É urgente espalhar para o mundo uma reflexão sobre a doença que está nos exterminando. Atenção autoridades, pessoas que têm algum poder e sensibilidade para amenizar este problema e ajudar na valorização da vida.Este é um grito!
Dedicado à minha filha, Manuela, e minha mãe, Marisa, minha psicóloga Liliane, e às pessoas da área da saúde que me salvaram, e que eu mal conheci