Sem sombra de dúvida, o suicídio é um dos principais tabus em nossa sociedade, principalmente entre os cristãos, tanto católicos, quanto evangélicos. Alguns chegam a classifica-lo como um pecado imperdoável. No outro extremo, há uma tentativa assustadora de glamourização do suicídio, sobretudo, entre os adolescentes.Não há como não se chocar com o fato de alguém ter atentado contra sua própria vida. Somos tomados por um misto de sentimentos. Preferimos condenar severamente o ato como uma medida preventiva para que outros não se sintam estimulados a cometê-lo. Mas neste afã, esquecemo-nos da dor dos familiares intensificada significativamente por acharem que a alma do suicida está irremediavelmente condenada ao suplício eterno.Nesta obra, o autor trata do assunto de maneira franca e honesta, tomando por base sua experiência como pastor, teólogo e psicólogo.