Em pontos de vista padrão, a lógica tem como um dos seus objetivos caracterizar (e dar-nos meios práticos para distinguir) um conjunto peculiar de verdades, as verdades lógicas, das quais as seguintes frases inglesas são exemplos paradigmáticos:•(1) Se a morte só é má se a vida é boa, e a morte é má, então a vida é boa. •(2) Se nenhum desejo é voluntário e algumas crenças são desejos, então algumas crenças não são voluntárias.•(3) Se Drasha é um gato e todos os gatos são misteriosos, então Drasha é misterioso.Ao que parece, é muito difícil pensar em ideias universalmente aceites sobre quais são ou deveriam ser as propriedades genéricas das verdades lógicas. Uma ideia generalizada, talvez universalmente aceite, é que parte do que deve distinguir as verdades lógicas de outros tipos de verdades é que as verdades lógicas devem ter uma força modal ainda por entender. É típico de se manter que, em algum sentido ou sentido de “poderia”, uma verdade lógica não poderia ser falsa ou, em alternativa, que em algum sentido ou sentido de “deve”, uma verdade lógica deve ser verdadeira. Mas há pouco se qualquer acordo sobre como a modalidade relevante deve ser entendida.