Por muito tempo, os teólogos têm discutido como um Deus conhecedor do futuro poderia se deixar comover pelo sofrimento humano? Algumas teologias conceberam um deus tão, tão poderoso que se tornou asqueroso, pois se revela incapaz de se compadecer de nossas misérias. Como conciliar isso? Como resolver este aparente paradoxo?