No trabalho ora apresentado trataremos de questões voltadas às gestantes quando estas carregam em seu ventre um feto anencéfalo. Surge então o grande dilema entre interromper a gestação ou prosseguir e enfrentar os tormentos psicológicos e sociais futuros. Veremos ainda que interromper a gestação esbarra nas questões jurídicas visto que não se tem respaldo legal para tal ato, baseando-se apenas na ADPF 54 do STF. Outra questão relevante abordada é a Dignidade da Pessoa Humana, que está lastreada no texto Constitucional em seu artigo 1º, como princípio fundamental. Será detentor de dignidade um feto anencéfalo? Terá Dignidade Humana a mãe que carregará tal sofrimento pelo resto de sua vida?