Um livro de poemas sempre é refém da sua amplitude. Às vezes, um poema diz mais pelo jeito que é escrito do que pelo que é escrito. Isso resume muito bem a dificuldade de se descrever. No final das contas, “amassando guardanapos” é uma série de divagações de um poeta confuso sobre o tempo, o amor, a introspecção e a própria poesia.