Os “profetas de deus” tornaram-se experts nas negociações com a “divindade”, no cristianismo contemporâneo. Um pouco de abnegação e inumeráveis sacrifícios podem mover a mão do deus da prosperidade, que é útil para satisfazer todas as necessidades humanas. O culto a esse “deus utilitarista” atrai uma crescente multidão de “servos”, que veem na ação de deus uma alternativa para satisfação de seus íntimos desejos. A teologia dos prósperos afastou o Deus que disse serem felizes os pobres, tirando do culto o mais humilde dos servos, Jesus, Yahweh em forma humana. A experiência do comandante Naamã com Yahweh, o Senhor, é um convite a conhecer o Deus que não se deixa subornar por ofertas e sacrifícios humanos. Em seu encontro com o Deus Criador, Naamã compreendeu que a divindade não se submete aos caprichos terrenos, porque Yahweh é amado pelo que Ele é.