Este livro NÃO É um ataque à igreja cristã, tampouco às instituições verdadeiramente cristãs. Conseqüentemente, este livro não foi feito pra pautar ateus, agnósticos e anti-religiosos que são desrespeitosos com a fé cristã (existem, obviamente, muitos ateus e agnósticos tranqüilos que respeitam a fé alheia, daí eu ter que deixar claro a que tipos de ateus/agnósticos eu estou me referindo).Sim, o título é chamativo e provocativo, e com um bom motivo: para chamar a atenção das igrejas e de seus dirigentes para o meu relato, o qual julgo importante não porque eu seja “grande coisa” (pois não sou), mas, sim, porque tenho um perfil único cuja percepção de mundo pode estar enxergando coisas que poucos estão vendo ou se preocupando em ver que podem estar comprometendo as igrejas brasileiras. As coisas das quais me queixo podem ser as reclamações ocultas que muitos cristãos possuem, mas têm medo de expressar ou acham que não é um problema.Deus repreende seus filhos, porque os ama, e o mesmo se aplica a mim: eu repreendo a igreja pois a amo, já que faço parte dela.