Confissões, marca um ponto de abertura ao íntimo, quando se procura exprimir a essência do momento no que vivemos e manter a crença nessa chama interna que se reflete em algo espontâneo e que alimenta a imaginação, a devoção do quotidiano;esse gesto mais solidário, algo de original – ou o aveludado do que levamos guardado no peito à espera de ser entregue.Todo esse sentir despoletado pelas emoções dos caminhos de vida entretecidos numa metrópole moderna e que se observam desde o contemplar as aldeias e terras mais antigas desta península amada, trazendo ao de cima contrastes que a visão do autor pretende deixar nas entrelinhas:como o substrato do que anima a alma a se preencher, e a mente a se deixar levar – nessas paragens secretas, que apenas partilhámos com a almofada.