‘‘Dois amigos, com as mesmas inclinações filosóficas, estão ao celular conversando sobre a pandemia do novo coronavírus… De repente, veem-se anotando as experiências que tiveram em meio a esse caos. A conversa segue firme, assim como um papo de botequim que acaba em samba. E o inevitável não poderia deixar de acontecer: o papo termina em livro, pois, pessoas sensíveis, comunicativas e generosas, resolvem transformar suas impressões num deles.’’(Trecho do prefácio de Luiz Carlos Nascimento)