Em “A Coisa do Exterior”, England explora o horror vivido nas florestas boreais da América do Norte, onde os personagens são perseguidos por alguma presença maligna na floresta, que deixa rastros de gelo por onde passa. Além de todo o panorama que lembra o mito do Wendigo, England acrescentou uma pesada carga de horror cósmico em seu conto, sugerindo que a “coisa” seria proveniente do espaço sideral, muito além da compreensão humana, dialogando com a filosofia do horror de Lovecraft.