Na pequena Glória do Aventureiro, quente como o inferno, coisas impensáveis acontecem enquanto homens simples trabalham duro nos viveiros de mudas de Horácio Constantino, um empresário rude e muito bem sucedido que, ao fim de seus dias de trabalho intenso, descansa as pernas no armazém do China, uma espelunca de quinta categoria por ele considerada como seu clube particular, onde observa atentamente as porções de carne serem consumidas pelos fregueses. Com frequência, a cidadezinha é invadida por equipes de televisão e policiais, diante do expressivo número de pessoas que desaparecem sem deixar rastros.