Aos que caminham por veredas subtis e encontram correspondências várias nos lugares, nas gentes, no mais íntimo dos momentos intensos ou na subtil suavidade que se estende entre campo mar e cidade nesses outros caminhos trilhos e estradas que convergem em cada pessoa que é chamada a caminhar.
Aos que se dedicam a manter as vias abertas – tanto as do caminho de santiago, como as informações, partilhas e grupos vários que nos motivam e alimentam dessa esperança que se vai diluindo e espalhando até se concentrar um dia, um momento, num lugar concreto e voltar a ser mais do que efémera – concreta e bem real.
Aos que partilham este sentido subtil e bem concreto, que deixámos nas entrelinhas do poema, nos temas propostos e nalguma que outra imagem que traga esse algo que não queremos definir nem circunscrever e que apela a ser partilha de ser a ser.
A todos os que contribuíram para que esta edição pudesse ser compilada e estar disponível para ser lida ou apreciada.Obrigado