Como você se sentiria se o desconhecido fosse a sua única fonte de esperança? Em um contexto no qual a expectativa geralmente é do pior, do mal, no espaço em que o medo poderia ter tomado conta, Flávio vivenciou cuidado, amor e autoconhecimento. Uma França romântica, uma Tailândia instigante, uma Indonésia exótica – lugares inesquecíveis — que foram explorados por um brasileiro decidido a viver a plenitude das conexões humanas, da vulnerabilidade e da entrega. Uma viagem de superação. Projetos de voluntariado em Myanmar e Indonésia. Milhares de histórias de bondade pegando carona pelo Sudeste Asiático e Europa. Flávio viveu não apenas para si, mas para o outro, carimbando seu passaporte com a solidariedade e o acolhimento das pessoas do mundo. Uma experiência de perda e uma grande tomada de consciência sobre a vida dando às vivências de estrada um significado inspirador. Um mundo diferente para aqueles que ousam explorar com os olhos cheios de coragem e afeto.______________________________________________________________________Sobre Flávio Santos:
Flávio é estrada, natureza, pôr do sol e bons cafés da manhã. Acredita que sorrisos sinceros podem ganhar o mundo assim como açaí e comida asiática ganham o seu coração. Apaixonado pela vida, dança axé, honra as diferenças, rejeita canudos plásticos e busca sempre falar de amor. Tem como principais valores a espiritualidade, a liberdade e a gentileza. Crê que a gratidão e viver o momento presente são as chaves para uma vida leve e feliz. Seu diploma é de engenheiro, mas sua missão é trabalhar por mais consciência, incentivando o autoconhecimento e as conexões. Atua com projetos de impacto social, é pós-graduado em Educação, Pobreza e Desigualdade Social pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pós-graduado em Empreendedorismo e Negócios Sociais pela FAE Business School. É instrutor voluntário de cursos de respiração pela Arte de Viver e está estudando para ser professor de Yoga. Depois de uma viagem que mudou a sua vida, fundou o projeto O Mundo que Pertenço, que tem como objetivo destacar o poder do pertencimento para a criação de um mundo com mais cuidado, menos barreiras e atitudes mais altruístas, positivas e sensíveis.