Para todos sejamos os “rostos da misericórdia” “em saída”, em conjunto, para que o mundo seja salvo. Uma Igreja misericordiosa que aceita trabalhar, servir não isoladamente, mas com todas as forças que querem ver o amor suplantar o ódio, a miséria e a indiferença, agindo assim, seremos instrumentos agradáveis a Deus, “santos ao pé da porta”.