O livro mostra uma análise crítica de um conjunto de capas da revista Harper ́s Bazaar, produzidas pela designer gráfica Bea Feitler, no período que vai de 1961 a 1971. Avalia a relevância da obra da designer produzida nesse período no contexto da moda e das artes, como uma possibilidade para se pensar o panorama político e social nas décadas de 60 e 70. A análise aponta que a designer transgrediu a questão editorial e se lançou à frente do seu tempo quando utilizou elementos da fotografia e das artes plásticas para dar vazão a uma inovação estética.