Acordei no hospital após beber escondida, e saí de lá sem o movimento do pé esquerdo, por conta de uma mononeuropatia tibial. Isso foi em setembro de 2018.
Foi a última vez na qual bebi. Há 24 anos não ficava tanto tempo sem o álcool, meu algoz, e fiel companheiro no transtorno de ansiedade, depressão, ataques de pânico e fobia social. Felizmente arrumei outro companheiro, o minimalismo.
Com ele, aprendo a viver bem ao eliminar os excessos, e viver apenas com o essencial.
Meu livro, Alcoolismo – Minimalismo, aborda momentos da minha vida, entre a fase alcoolista e a fase inicial do minimalismo, com foco em como o minimalismo expandiu meus conceitos de autoconhecimento, autocuidado e autorresponsabilidade, ferramentas importantes na luta contra os vícios.