“Os temas do Leonardo são: tudo, e mais alguma coisa. Ele reflete sobre a vida e a morte, o amor, as religiões e as bundas. Tem todos os melhores sentimentos (é contra celular, por exemplo) e os piores, e mais divertidos, também. E transmite o que observa e sente com aquele tom de quem só ainda não desesperou da sua espécie porque ela é muito engraçada. O único problema deste livro é que não sobra assunto para o segundo volume”. – Luiz Fernando Verissimo
“Numa primeira leitura, Leo Luz mostra seu humor aguçado. Mas por trás, vemos que é um cara sensível, principalmente quando escreve bêbado ou depois de um pé na bunda. Vemos isto no texto “Namore um cara que escreve”. Com evidentes traços autobiográficos, ele se abre de uma forma poética, delicada -diria quase gay, sem querer soar preconceituoso”. – Hélio de La Peña
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Já parou pra pensar em como eram os relacionamentos antes da internet? Em como era o amor antes do whatsapp ?Antes de todo mundo ser ansioso, antes dessa quantidade assombrosa de informação a qual temos acesso e, antes de tudo, já imaginou como eram os relacionamentos antes de o Google te dar dez segundos pra desistir de mandar aquele e-mail se humilhando por amor e pedindo pra ela voltar? Eu não sei como se sobrevivia.
Como as pessoas conseguiam ser completamente fracassadas na vida amorosa sem poder mandar sms a cada minuto ou sem poder reclamar que ela entrou no whatsapp faz cinco minutos e ainda não te deu bom dia? Como, Deus!, era possível se apaixonar por alguém sem pesquisar o nome dela na internet e descobrir que ela foi uma arvorezinha super lindae fofa na peça de teatro da quinta série, mas desistiu do teatro quando o pirata decidiu fazer xixi no pé da árvore? Vivemos a melhor das épocas.
Bom, se não a melhor, a mais engraçada. Duvida? Abra esse livro e leia, aleatoriamente, uma página qualquer. Sevocê não der uma risada ou um sorriso, a culpa não é minha, você que nasceu na época errada.