Akin e Aniek foram julgados e punidos severamente por seus familiares ao cometerem um “grave pecado”: amarem-se verdadeiramente.Ambos viviam na Cidade do Cabo- África- em 1858 e sentiram o mais puro amor à primeira vista. Não enxergaram seus tons de pele. Muito menos as cores dos olhos. Não mediram os valores de suas fortunas, ou a falta deles. Eles apenas se permitiram amar. Sem amarras, sem preconceitos e sem medidas…
Mas sucumbiram à crueldade alheia e morreram por amor. Um amor que atravessou o oceano e o tempo. E ressurgiu no Brasil, em 2017. Agora André e Anielle, se reencontram. E novamente com as cores de pele diferentes. Com as cores de olhos diferentes. De famílias diferentes. Mas de almas iguais, repletas de amor. Será que a crueldade humana ainda interferirá na felicidade de ambos?
Venha se encantar, se emocionar e acreditar que, sim, há amor, há futuro!
*Alerta: Conto com ênfase na reencarnação e no espiritualismo. Há gatilhos em relação às diferenças sociais e racismo, com falas e posturas preconceituosas. Porém, nada do que é descrito nestas cenas refletem a opinião e a postura da autora. São posturas dos personagens, necessárias para desenvolver o enredo. Não leia se não se sentir confortável.
Vamos ao que interessa? Mergulhe na história e boa leitura!